Como a maior parte dos problemas da vida é causada por um desses três fatores: aliado desprezado, mulher traída ou apurado mal repartido; o deputado federal e ex-presidente do Congressos Nacional abraçou calorosamente a proposta de Wanderley, afinal, no melhor estilo Arte da Guerra, inimigo de inimigo é aliado.
Em Morada Nova, o “velho grupo caboré” agoniza seu crepúsculo eleitoral, tentando emplacar forçosa e desesperadamente, o nome da vereadora e filha do ex-prefeito Glauber (que aliás, não esqueçam, apoiou o candidato da oposição na última eleição para governador), sendo que a gestão nem sequer lançou ainda o nome de nenhum pretenso pré-candidato ao centro administrativo, e ainda estamos a 10 meses da eleição.
Por fim, girando 360*, nos bastidores da política limoeirense, permanece o “paradoxo de Dom Sebastião” acerca da possível e/ou provável volta do Dr Zé Maria ao Irapuã Feijó; pois segundo membros da classe política local, nem mesmo um ex-ministro do STJ, amigo-irmão do prefeito licenciado, teria conseguido falar com o chefe do executivo; levantando a dúvida elementar: se a licença foi por motivo de saúde, o Dr poderá reassumir o cargo sem comprovar satisfatoriamente que está de fato recuperado e apto ao desempenho pleno das atribuições do mandato?
Na prática, as especulações giram em torno da decisão de Heraldo Holanda, pois numa lógica infantil, se o mesmo migrar para o grupo da interina Dilmara, seria de fato a confirmação de que a mesma ficaria em definitivo no cargo. O que se sabe é que os cabos eleitorais dos vereadores que permaneceram fiéis à Casa Verde, estão sendo palaciana e silenciosamente “convidados” a conhecer a proposta da atual gestão.
A eleição de 2024 vai ser melhor que novela mexicana!
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