Como qualquer fenômeno, natural ou social, as decisões políticas têm várias variáveis envolvidas no processo: oportunidade, conveniência, interesse, vontade, risco, custo e etc.
Numa suposição hipotética, a decisão perfeita teria rendimento máximo e nenhum agravante de consequência.
Entretanto, no mundo real e de decisões rápidas; onde tirocínio, planejamento e preparo são ingredientes determinantes, o mais eficiente é o ato de maior rendimento.
Em Limoeiro do Norte, ficou provado histórica e socialmente, que polarizações unilaterais são uma vertente já defasada e obsoleta.
Num passado não muito distante, praticou-se até a prática xiita da mútua exclusão; vereda heterodoxa de baixa e lenta rentabilidade.
Nesta terça-feira, 12/09, o prefeito de Limoeiro do Norte, José Maria Lucena, em mais uma prova de habilidade e diplomacia política, esteve em audiência exclusiva com o governador do estado, Camilo Santana.
Contrariando o senso comum, a aproximação em outrora até impensável entre Lucena (PMDB) e Santana (PT), vem acontecendo de forma gradual e segura, através de concessões mútuas dos dois lados, e também, pela ação de fortes catalisadores, como os secretários municipais Ederson "Pimpão" e Chico Baltazar, e do estadual, Mauro Filho; assim como de vereadores, empresários e demais lideranças que agregam valor ao movimento.
Leia-se ainda, que esse periélio com o governador não ofusca nem arranha a relação de José Maria com o senador Eunício, nem com os estaduais Daniel Oliveira e Cap. Wagner, tampouco, com federais simpatizantes, como o Cabo Sabino e Moses Rodrigues.
Nesse contexto, o município é o principal beneficiado por essa distensão; já que vai tirar do zero absoluto diversas obras que aguardavam a elevação da temperatura na relação entre os entes federados.
Já os políticos sofistas, usuários frequentes de retórica deturpada e da manobra indiscriminada de massas; bem, esses continuarão objetivando os fins sem obterem os meios.
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