Que a vice em exercício é neófita e ainda sem o necessário tônus político para exercer o cargo que ocupa, a urbe já sabe; e em especial após o "canto de baú" que levou do governador ao lado de Antônio Granja (suplente de deputado) na visita ao Abolição, onde foram pedir "neutralidade" a Elmano, colega de partido da deputada, e claro, a resposta foi um sonoro NÃO.
Após a visita recente de Zezinho, e a trégua efêmera entre Juliana e WN, a ópera segue para um novo ato: além do SAAE, o arquiduque da Terra do Vaqueiro agora também quer a máquina de votos da Saúde.
Numa queda vertiginosa de referencial, a pasta que há pouco tempo foi premiada pelo SUS como destaque nacional, agora é "bolo de leilão" no acordo do grupo de Dilmara com Wanderley; ainda bem que durante a pandemia o secretário era o anterior.
E por falar em sucessão, a vereadora Lívia Maia respondeu à nossa reportagem que espera a publicação do seu pedido de exoneração no Diário Oficial para já retornar ao parlamento. Segundo bastidores, assumirá a conceituada médica psiquiatra Dra. Célia (madrasta da interina), que estaria na Europa, só assumindo em dezembro. Mas... não eram os Lucena que tratavam a prefeitura como "negócio de família"? (Só lembrando, que o esposo e o pai da prefeita também já são ordenadores de despesa).
E nesse meio tempo, o paletó de Serginho vai continuar guardado.
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