Passada a euforia do “grito de gol”, a vice-prefeita em exercício parece que ainda não entendeu (ou já) que será o “boi de piranha” dos seus generais.
Numa matemática simples, até sexta-feira, 20/10, dia de pagar a Câmara, ela já estará há 10 dias à frente do executivo sem nada ainda ter feito além de loteamento político parcial. Esses dias, somados aos 10 dias residuais do fim de dezembro e aos outros 10 do início de janeiro, consumirão um mês inercial do seu mandato interino, restando matematicamente apenas três; sem falar no início da quadra invernosa e seus sazonais desafios.
Logo, sabendo que a fome é muita, o prato é pequeno e o tempo é pouco, só resta escolher uma colher maior e tentar não engasgar.
Os ecos dessa lógica já começam a chegar nos ninhos de alguns pássaros, que indagam: e a secretaria de mano velho é mano novo?
Ao mesmo tempo, enquanto Dr. Zé Maria e Wanderley Nogueira travam a partida real de pôquer político, Dilmara parece jogar “banco imobiliário”; e naturalmente, seus aliados de primeira hora apressam-se para a acomodação.
E a história da galinha dos ovos de ouro de repete… será?
Nenhum comentário:
Postar um comentário