Ansiosa por uma resolução definitiva e temendo o fechamento do "SESP", a população de Limoeiro do Norte aguarda o desfecho final dessa problemática.
Já admitido pelo próprio gestor em diversas oportunidades, e provocado por uma infeliz convergência de agravantes financeiros e políticos, o descompasso contábil entre o município e a entidade camiliana foi o estopim para intensas contendas políticas locais.
Indagado pela nossa reportagem, o gabinete do prefeito informou que o Deoclécio continuará sob administração da sociedade beneficente, funcionando em regime habitual, por mais 30 dias, e que caso não haja realização de ajustamento, nova solução será implementada; com abertura de licitação que já estaria pronta ou até mesmo gestão direta pelo município.
Questionada, a SEGAPRE também reforçou a assertiva de que em nenhuma hipótese o hospital será fechado, e que o montante do passivo será quitado na sua integralidade ainda dentro da atual administração.
A temperatura subiu quando o vereador Gladis Bandeira solicitou via ofício a memória de cálculo da pendência, expondo propositalmente as cifras. À boca miúda, tal ação pode ser interpretada como quebra do pacto de não-agressão que evitou problemas entre o parlamentar e a Justiça Eleitoral em 2016; dessa forma, o edil retribuiu a ajuda.
Já acerca de conteúdos difundidos pela vereadora Lívia Maia (que recentemente abdicou da comissão de saúde alegando perseguições políticas), nos quais o MPCE estaria "curioso" no tocante à aplicação de recursos federais e estaduais, a Saúde afirmou que possui todos os demonstrativos abertos à consulta para qualquer cidadão, e que o mesmo Ministério Público é sabedor da insuficiência dos repasses para o custeio do Regional e acompanha as contas da secretaria.
Quem também se manifestou de maneira pública e oficial via nota de esclarecimento foi o Conselho Municipal de Saúde (CMS). No documento, o colegiado afirma dificuldades de relacionamento institucional com o executivo.
Tão logo, e segundo bastidores até o fechamento desta edição, a diretora administrativa do São Raimundo, Helaine Silva Loura, declinara de sua participação prevista na sessão da Câmara Municipal, desta quinta-feira, 29/08.
Já admitido pelo próprio gestor em diversas oportunidades, e provocado por uma infeliz convergência de agravantes financeiros e políticos, o descompasso contábil entre o município e a entidade camiliana foi o estopim para intensas contendas políticas locais.
Indagado pela nossa reportagem, o gabinete do prefeito informou que o Deoclécio continuará sob administração da sociedade beneficente, funcionando em regime habitual, por mais 30 dias, e que caso não haja realização de ajustamento, nova solução será implementada; com abertura de licitação que já estaria pronta ou até mesmo gestão direta pelo município.
Questionada, a SEGAPRE também reforçou a assertiva de que em nenhuma hipótese o hospital será fechado, e que o montante do passivo será quitado na sua integralidade ainda dentro da atual administração.
A temperatura subiu quando o vereador Gladis Bandeira solicitou via ofício a memória de cálculo da pendência, expondo propositalmente as cifras. À boca miúda, tal ação pode ser interpretada como quebra do pacto de não-agressão que evitou problemas entre o parlamentar e a Justiça Eleitoral em 2016; dessa forma, o edil retribuiu a ajuda.
Já acerca de conteúdos difundidos pela vereadora Lívia Maia (que recentemente abdicou da comissão de saúde alegando perseguições políticas), nos quais o MPCE estaria "curioso" no tocante à aplicação de recursos federais e estaduais, a Saúde afirmou que possui todos os demonstrativos abertos à consulta para qualquer cidadão, e que o mesmo Ministério Público é sabedor da insuficiência dos repasses para o custeio do Regional e acompanha as contas da secretaria.
Quem também se manifestou de maneira pública e oficial via nota de esclarecimento foi o Conselho Municipal de Saúde (CMS). No documento, o colegiado afirma dificuldades de relacionamento institucional com o executivo.
Tão logo, e segundo bastidores até o fechamento desta edição, a diretora administrativa do São Raimundo, Helaine Silva Loura, declinara de sua participação prevista na sessão da Câmara Municipal, desta quinta-feira, 29/08.
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