quinta-feira, 24 de agosto de 2017

As óperas de Wagner

Na música, arte cíclica na qual os estilos são reinventados ao longo do tempo, alguns nomes chegam para elevar a curva de produtividade e ascendem ao patamar de referências; consagrados pelo público, aclamados pela crítica e copiados pelos contemporâneos.

Ilustração clássica é a da tríade pangermânica da música erudita, composta por Mozart, Beethoven e Wagner.

Aquele último, conseguiu projetar-se durante o século XIX ao "reinventar a roda" na ópera alemã; arrebatando seguidores apaixonados e despertando duras rivalidades.


Na política cearense, surge também um jovem, ativo e brilhante "maestro", homônimo ao mestre teutônico; mas que em vez da batuta, usa a tribuna; e ao invés do pentagrama, a articulação.


O concerto desta quinta-feira (24/08) foi em Limoeiro do Norte. Definido em atos, o dueto de violinos agradou a todos e ainda surpreendeu no clímax: a emenda que seria de 100, foi na verdade de 200 mil reais, o que arrancou fortes aplausos da orquestra e da plateia, e principalmente, do anfitrião.


Solistas, arranjadores e cantores também foram técnicos e exímios, com destaque para o optometrista, escritor e empresário Luiz Garcia; que sobressaiu-se no coro, quase sendo lançado ali mesmo como pré-candidato a Deputado Estadual.

Entrosados, a sinfônica da urbe e o regente visitante complementaram-se em ritmo, melodia e compassos até o fim da peça; o que certamente significa nova apresentação em breve.

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