Em meio às polêmicas sobre a reabertura da escola muncipal do Sítio Ilha, levantou-se a discussão sobre a subvenção da creche através de repasses municipais.
Ninguém é contra a continuidade do brilhante trabalho de quase 30 anos promovido pelo líder eclesiástico e seus colaboradores, contudo, alguns questionamentos são válidos.
Por que o convênio foi celebrado diretamente com a Igreja?
A creche não dispunha à época de personalidade jurídica própria? E hoje?
A sociedade limoirense merece essas respostas.
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