Em mais uma de sacristão que cobre o santo com o lençol do padre, Mauro Filho e o prefeito correram para Brasília no intuito de estancar a polêmica da "certificação quilombola" dos Bastiões.
Após a enorme repercussão negativa da sessão plenária da noite de 31/10 (Leia!), na qual a sustentação de Regilson Cândido tirou todas as dúvidas sobre o engendramento escuso em curso, a pressão foi intensa, e quem tem capital político a zelar correu para BSB no intuito de não ficar vendo a banda passar.
Entretanto, não é muita audácia achar que um simples requerimento vai barrar um processo tão complexo e cheio de nuances conforme foi apresentado na Câmara? (pergunta retórica).
Por que só agora? Por que só depois? Será que seria uma tentativa de ganhar tempo ou confundir o povo dos Bastiões?
Enquanto isso, a real questão é: quem ganharia o que com a certificação quilombola dos Bastiões? Será que seria o povo?
E o globo gira...
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