Como a história tem nos ensinado, quase sempre, dinastias caem nas próprias armadilhas que tentam usar contra os adversários.
Em mais um caso clássico de "complexo Almirante Nelson", Antônio Góis parece não querer soltar o timão, mesmo que afunde a fragata.
O Desembargador Mário parente reconheceu a prescrição e extinguiu o processo penal contra o ex-prefeito e pai do atual chefe do executivo de Pedra Branca. A prescrição foi contada pela metade por ele ter mais de 76 anos de idade.
Essa decisão não retira a inelegibilidade por ele haver renunciado ao mandato. Góis continua inelegível até 31 de dezembro de 2028.
É importante que se diga isso: Pedra Branca teve de fazer eleição suplementar pois Góis dizia "poder ser candidato", e acabou tornando nula a eleição que insistiu em participar.
Bem feito!
Quem não pode ser candidato deve se recolher à vala comum dos inelegíveis e abirir espaço para a natural e inevitável renovação do jogo político.
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