Diante de mais uma iminente crise hídrica que se avizinha e mesmo às voltas com uma ETA projetada há algumas décadas, a autarquia enfrenta o desafio diário de manter o abastecimento suficiente e de qualidade para o consumo humano e atividades econômicas.
O principal desafio é a resultante entre a falta de manutenção ao longo dos anos e a evidente displicência na expansão desordenada da rede; ocasionado o atual colapso parcial do sistema.
Para resolver o problema em definitivo, é necessário um investimento orçado em mais de 8,5 milhões. Quantia esta, que após a crise sanitária do Covid, se torna rarefeita até mesmo em Brasília. Contudo, o serviço autônomo já dispõe de projeto em mãos.
Limoeiro do Norte, a mesopotâmia do vale, paradoxalmente, lutando por água.
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