Essa “tabelinha”, que traz a benção de Camilo e o aval de Elmano, já começa a incomodar o grupo apático e aristocrático da situação.
Acometido por um “complexo de Herodes”, ao entregar as cabeças dos adversários aos aliados que as pedirem, Celso continua míope: não enxergando que seus “novos amigos” só querem usá-lo para chegar ao cofre da prefeitura, e que o abandonarão assim que for oportuno e conveniente.
Enquanto isso, diversos segmentos da sociedade civil, na surdina, é claro, temendo represálias da “cavalaria “, alinham e anseiam pela volta do “cotonete”; que mui provavelmente não tardará.
Celso, mais um caudilho do sertão ao qual se aplica a analogia do “dono da bola”.