Exercendo seu papel constitucional de órgão de controle externo dos executivos municipais, o Tribunal de Contas do Ceará (TCE), emitiu paraceres prévios pela desaprovação das contas de governo do ex-prefeito Paulo Duarte referentes aos anos de 2014 e 2015, respectivamente.
Dessa forma, quando tais contas forem apreciadas pelo crivo político do legislativo, o ex-gestor precisará de pelo menos 2/3 da Casa, 10 votos, para ter suas contas aprovadas e manter os direitos políticos.
A situação se agrava ainda mais em desfavor de Carlos em decorrência do anêmico desempenho da coligação por ele apoiada na última eleição, que só garantiu uma única cadeira no parlamento, ironicamente, a do seu próprio irmão.